É preciso desacelerar

E também a revelar e construir nossa individualidade (...) - se você a encara como uma forma de expressão de identidade, um modo de flutuar pelo mundo, de ser novo a cada dia e ao mesmo tempo único.

inda pode servir como passaporte para integração e socialização. O ato de se vestir é um processo de construção”. E é com esse trecho valioso do livro “Moda com propósito”, de André Carvalhal que iniciamos este post a fim de questionar a sua relação com a moda. Você sabe quem faz as suas roupas? Faz compras por impulso?

Todas essas reflexões são fundamentais para que a sua relação com as marcas que consome seja consciente. Como consumidores, podemos escolher uma marca que esteja dentro da economia local e que, por isso, contribua com o seu entorno.

Podemos também escolher peças que utilizem tecidos duráveis e que a mão de obra não seja ilegal, nem explorada indevidamente. Podemos também incentivar marcas que incentivam a cultura e que tratam de assuntos como a diversidade de corpos femininos - isto é, que não promovem a busca incessante do corpo perfeito.

A Jardin apoia o movimento do slow fashion, procurando respeitar o consumidor e a forma com que produz as suas roupas e se relaciona com a cadeia produtiva.

Convidamos você a conhecer mais e questionar o seu consumo lendo um pouco deste post do portal Slow Living: https://reviewslowliving.com.br/2018/04/24/fashion-revolution-e-slow-fashion-20-motivos-para-aderir-como-empresa-e-consumidor/

MAIS VALOR, POR FAVOR.